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    Pessoas começam a trocar carros particulares por serviços como Uber

    Posted on 26 de maio de 2017 by Marcelo
    (Foto: Reprodução)

    Empresas de transporte particular de pessoas, como Uber e Lyft, defendem que seu modelo de negócios tende a operar uma revolução de comportamento social, com as pessoas deixando seus próprios carros de lado para usar esses serviços. E agora surgiu uma indicação de que elas possam, de fato, estar certas.

    Um estudo conduzido em parceria pela Reuters com a Ipsos, e divulgado na última quinta-feira, 25, revela que uma fração dos americanos passou a ter essa nova modalidade como principal modal em seu dia a dia.

    “Quase um quarto dos americanos adultos vendeu ou trocou um veículo nos últimos 12 meses”, revela a Reuters, “com a maioria pegando um carro novo. Mas 9% desse grupo se voltaram a serviços de carona, como Lyft e Uber, como principal forma de locomoção.” E quase o mesmo percentual disse que pretende se desfazer dos carros dentro dos próximos 12 meses para usar somente esses serviços.

    Embora seja uma parcela pequena, ela pode servir como indicação de que uma alteração comportamental está em andamento. Emily Castor, diretora de política de transporte da Lyft, disse à agência que entende os dados como “primeira evidência”, enquanto seu equivalente na Uber, Andrew Salzberg, comentou que as descobertas só comprovam coisas que a companhia vem pregando.

    Fonte: Olhar Digital

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    É possível converter para o diesel um motor a gasolina?

    Posted on 25 de maio de 2017 by Marcelo

    Motor BMW de seis cilindros a diesel: mais robusto - e pesado

    Motor BMW de seis cilindros a diesel: mais robusto – e pesado (divulgação/BMW)

    Se a principal diferença entre motor diesel e gasolina é a ausência ou presença das velas, teoricamente seria necessária só a troca do cabeçote para se fazer uma conversão? – Gabriel Malta, por e-mail.

    Não. A ausência das velas de ignição é apenas uma das diferenças entre os motores a diesel e a gasolina.

    No motor a diesel, o ciclo de combustão é outro, baseado na queima de combustível ocasionado pela pressão e não por ignição – por isso não é necessária a centelha produzida pelas velas. A taxa de compressão é bem mais elevada, gerando pressões no cilindro bem maiores.

    Para suportá-las, as bielas, o virabrequim e o bloco são obrigatoriamente mais robustos. As temperaturas mais altas exigem também reservatórios de óleo maiores, além de os coletores de escape e admissão terem de ser adequados para o uso do turbo, que hoje é presença obrigatória nesse tipo de motor.

    A dificuldade de reforçar um motor a gasolina que já nasceu frágil demais para uma tarefa a que não foi destinado inviabiliza quase totalmente a empreitada. No passado, a GM até tentou modificar seu famoso V8 350 small block (5,7 litros) para o diesel, mas os resultados foram tão desanimadores que ela desistiu e passou a comprar os motores originais da japonesa Isuzu.

    Fonte: Quatro Rodas

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    As 3 histórias de viagens de moto que mais influenciaram no mundo do motociclismo

    Posted on 24 de maio de 201724 de maio de 2017 by Marcelo

    Algumas viagens que são compartilhadas através da Internet, livros e televisão, marcam gerações e inspiram muitos de nós.

    Dentre essas viagens, destacamos três, as quais são conhecidas mundialmente.


    Ted Simon


    Ted Simon 

    As viagens de Ted Simon

    Ted Simon já cruzou “o mundo” duas vezes. Mas sua primeira viagem foi a que mais inspirou muitos viajantes, incluindo aqui o Ewan McGregor e Charlie Boorman.

    No dia 6 de outubro de 1973, aos 42 anos de idade, Ted saiu de Londres com uma Triumph Tiger 500cc e viajou solo por quatro anos pelo mundo, percorrendo mais de 100.000km por 45 países.

    “Apesar das guerras o mundo é do tamanho que sempre foi. Você pode pegar um monte de dinheiro e através de viagens de avião ir conhecê-lo. Mas, para cheirá-lo e sentí-lo verdadeiramente, não há outro caminho, se não percorrê-lo por terra. O mundo é imenso.”

    Ted Simon, 5 de outubro de 1974

    Saiba mais sobre Ted Simon nessa outra matéria (abrirá em nova janela) 


    Mondoenduro

    Mondoenduro foi a primeira travessia registrada pelas regiões do Cáucaso, Ásia Central e Rússia, incluindo a Sibéria. A jornada englobou mais de 62.000km, por 440 dias, utilizando modelos da Suzuki, a DR 350cc. Foi realizada por um grupo de 7 amigos motociclistas. Austin Vince, Gerard Vince, Chas Penty, Bill Penty, Clive Greenhough, Nick Stubbly e Mark Friend.

    A viagem foi filmada e posteriormente transformada em uma série de TV em duas partes, mostrada no Discovery Travel e Adventure Channel, por mais de 40 vezes, nos mercados americano e europeu.

    A jornada foi realizada entre os anos de 1995 e 1996.

     

     

     

    Long Way Down e Long Way Round 

    Sem dúvida foram essas viagens que mais influenciaram o sucesso da família GS da BMW Motorrad, entre as quais, a R1200GS que é líder de venda no segmento em todo o mundo. E também é uma das viagens de moto mais comentadas em todo o mundo, devido sua grande repercussão na TV.

    Ewan e Charley percorreram mais de 32.000km por 12 países de 19 fusos horários diferentes em 115 dias. Utilizaram o modelo R1150GS, cruzando parte da Europa, Ucrânia, Rússia, Cazaquistão, Mongólia, Alaska e findando a viagem em New York.

    Após o sucesso mundial dessa viagem que foi televisionada, novamente fizeram outra longa viagem, passando pela Europa Ocidental e África Oriental.

    Numa futura matéria, abordaremos sobre longas viagens realizadas por motociclistas brasileiros, que também influenciaram muitos, principalmente desse país.

    Fonte: Por Policarpo – RockRiders.com.br 

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    Monja Coen e suas palavras sobre pilotar uma moto

    Posted on 22 de maio de 201722 de maio de 2017 by Marcelo

    Líder da comunidade Zen Budista no Brasil e motociclista…

     

    “Quilometro por quilometro, instante por instante. A moto tem muito isso, você tem de estar inteiro, com atenção permanente. Você e a moto tem de se tornar um corpo só, e não uma dualidade. Se você pensar que é você e a moto, você cai. Tem de pensar que é uma coisa só. E prestar muita atenção porque você está em contato com o vento, sem proteção. Justamente por isso, seu estado de alerta tem de ser maior.

     

     

    As pessoas estariam mais saudáveis se andassem de moto porque é necessário um controle – e isso faz muito bem para o corpo e para a mente. A moto exige muita consciência.

    O que a moto tem de similar com a meditação é que você não pode ficar guiando a moto divagando, pensando em problemas e dificuldades. Tem de esvaziar a mente, e isso não significa ficar sem nada na mente, e sim estar com ela aberta para as inúmeras possibilidades.

    Eu costumo dizer que a plena atenção, na meditação, é como uma lente grande-angular, que não tem foco único, mas está aberta a todas possibilidades. Ela não vai focar somente você, e sim todo o ambiente ao seu redor. E mesmo assim você estará em foco perfeito. Este é o foco que a moto exige: o foco do meu caminho, da direção e de tudo que há à volta.

    A moto é como a vida. É ela que diz a você quando mudar a marcha, você não escolhe. Tem de ficar em sintonia com ela. E essa é a sintonia que a gente tem de ter com a vida. Quando é que eu não posso acelerar? Quando é que devo ir mais devagar? A moto é uma filosofia de vida. Se você não ouvir e sentir, cai. Existe uma frase no budismo que diz assim: “Vá reto por uma estrada cheia de curvas”. As pessoas pensam que você vai entrar na curva e se matar, mas não é nada disso. Seja macio na curva, seja a curva quando ela aparece. E isso a moto ensina, a ser flexível”.

    Monja Coen pilota desde os anos 70, foi uma das primeiras mulheres a pilotar uma moto no Brasil.

     

    Fonte: Pela Monja Coen, adaptado por RockRiders.com.br 

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    O que o brasileiro quer ter em seus carros

    Posted on 18 de maio de 201718 de maio de 2017 by Marcelo

    Volvo-XC60-2018-segurança-4 O que o brasileiro quer ter em seus carros

    As tecnologias automotivas estão evoluindo para dois caminhos que juntos formarão o carro do futuro. Mesmo aqui no Brasil, tecnologias de assistência ao condutor e automação veicular já são alvo de discussão entre consumidores e não consumidores de carros.

    Uma pesquisa feita pela consultoria Deloitte, apontou as preferências do brasileiro nesse novo ambiente e seus desejos em novos sistemas a bordo dos carros. Mas antes de falarmos daqui, lá fora, um estudo semelhante apontou que 55% das pessoas que usam serviços de compartilhamento não acham necessário comprar um carro futuramente.

    Os aplicativos de compartilhamento são utilizados uma vez por semana por 42% das gerações Y e Z. No entanto, os mais velhos das gerações Pre/Boomers e X representam apenas 24% e 32%, respectivamente. Em resumo, são os mais jovens que não desejam ter um carro próprio no futuro, mas ao invés disso, querem ter serviços de qualidade e por um custo baixo.

    volvo-xc90-d5-pilot-assist-NA-3 O que o brasileiro quer ter em seus carros

     

    Mas de volta ao Brasil, a pesquisa realizada aqui apontou também uma preferência por serviços online e o desejo de pagar menos por tecnologia embarca, mas priorizando o que se pode pagar em termos de segurança e assistência. Um fato interessante no processo de automação dos carros e da introdução de novas ferramentas para auxiliar o motorista no Brasil, foi que entre 2014 e 2016, o interesse do consumidor pela automação básica caiu.

    Nesse caso, o que aconteceu foi que o brasileiro abriu mão de pagar por tecnologias e serviços que poderia ter de graça no smartphone. O exemplo principal é o de aplicativos de geolocalização. Navegadores como Google Maps e Waze se tornaram muito populares e fizeram com que muitos consumidores desistissem de adquirir essa tecnologia embarcada no próprio carro.

    Os apps de aparelhos móveis forçaram os fabricantes à introdução de sistemas que os façam rodar na tela do automóvel, sendo eles Android Auto e Car Play. O espelhamento, menos popular, também foi outra ferramenta para trazer de volta o consumidor que dispensaria uma multimídia com GPS por conta do smartphone.

    chevrolet-cobalt-2016-android-auto-2 O que o brasileiro quer ter em seus carros

    Hoje em dia, quem quer pagar por um GPS se pode tê-lo de graça? E mais, os gratuitos utilizam tecnologias que muitos dos dispositivos de fábrica não oferecem. De qualquer forma, a pesquisa da Deloitte apontou que o brasileiro não está alheio ao restante, preferindo sim pagar por automação avançada, quando duas ou mais tecnologias trabalham em conjunto para auxiliar o motorista.

    Nesse caso, o brasileiro quer ter em seu carro sensor de ponto cego, frenagem automática de emergência, detector de obstáculos e pedestres, serviços de concierge, entre outros. Muitas dessas tecnologias já estão presentes em alguns carros nacionais, sendo o mais difundido o serviço de concierge, que é a assistência remota ao motorista a partir do veículo e feito por uma central com atendentes 24 horas. Nesse caso, de pedidos de orientação até socorro médico são oferecidos e preferidos por muita gente.

    ford-focus-sync-3 O que o brasileiro quer ter em seus carros

    No caso dessas tecnologias de automação avançada, a disposição do consumidor brasileiro em pagar por elas reduziu bastante no período entre 2014 e 2016, quando o valor médio gasto por tais sistemas caiu de R$ 5.951 para R$ 1.995. Isso ocorreu muito em parte pela oferta de automação já disponível, o que fez o apetite do mercado cair para um patamar bem mais baixo. Por aqui, tecnologias avançadas voltadas para a segurança são preferenciais em comparação com serviços de conveniência e conectividade, segundo o estudo.

    Assim, das 10 tecnologias mais desejadas pelo consumidor brasileiro – dentro de uma lista de 32 – quatro são relativas à segurança. Todas as quatro estão nas primeiras posições, sendo o alerta de obstáculos e colisão o mais desejado. Confira abaixo os 10 sistemas avançados de auxílio ao condutor, mais desejamos pelo brasileiro.

    10 tecnologias avançadas que o brasileiro está disposto a gastar em um automóvel

    1. Alerta de colisão
    2. Tecnologia que impede o motorista de entrar em situações de risco (segurança)
    3. Alerta de risco de acidente (segurança)
    4. Assistente de emergência médica ou em acidentes (segurança)
    5. Bloqueio remoto do veículo roubado (segurança cibernética)
    6. Diagnóstico e envio de notificação de manutenção (conectividade)
    7. Impedimento de acesso não autorizado para evitar furtos (segurança cibernética)
    8. Uso de combustíveis alternativos (sustentabilidade)
    9. Redução do impacto ambiental (sustentabilidade)
    10. Bloqueio dos sistemas do veículo contra hackers (segurança cibernética)

    Como se pode notar acima, a segurança cibernética é outra preocupação do consumidor brasileiro. A pesquisa apontou que 8 em cada 10 entrevistados temem uma invasão de sistemas automotivos por parte de hackers, mas ainda assim aceitam compartilhar seus dados pessoais com os fabricantes dos veículos em troca de melhorias e mais benefícios nos carros.

    bmw-i3-rex-avaliação-NA-36 O que o brasileiro quer ter em seus carros

    Mas e o futuro?

    De acordo com a pesquisa da Deloitte, o consumidor brasileiro está disposto a investir em tecnologias focadas em cockpit (46%), condução autônoma parcial ou plena (32%), conectividade (29%), propulsão alternativa (20%) e segurança (18%). Em referência à condução autônoma, a maioria confia nos fabricantes de veículos para ter acesso no mercado. Já em relação à propulsão alternativa, quando referente ao carro elétrico, 64% dos entrevistados estão dispostos a esperar no máximo uma hora pela recarga.

    Atualmente, as tecnologias mais avançadas em carregamento de baterias precisam de três a quatro horas no plugue. Ou seja, o brasileiro não quer esperar por mais tempo de recarga. Por esse motivo, entre outros, o carro híbrido surge como mais atrativo aos olhos do mercado nacional, pois não necessita que o carro fique muito tempo parado para recarregar sua bateria.

    Fonte: Valor/Conteúdo de Marca

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    Mito ou verdade: é preciso esquentar o motor antes de sair

    Posted on 15 de maio de 2017 by Marcelo
    VERDADE: é preciso aquecer o motor antes de sair

    Se o objetivo for aquecer o motor para realizar uma queima de combustível melhor, entendo que não é mais necessário esquentar o motor antes de partir, pois a injeção eletrônica administra muito bem a queima. Mas será que esse é o único problema de um motor frio?

    Muito sabem que as peças do motor dilatam, ou seja, aumentam de tamanho com o calor, mas o que poucos sabem é que os diferentes materiais que compõem as peças do motor se dilatam em velocidades e proporções diferentes.

    Por exemplo, os pistões feitos de liga de aluminio dilatam mais rápido do que o bloco do motor, geralmente de ferro fundido. Assim, nos primeiros minutos, os pistões exercem uma pressão maior sobre os anéis, que por sua vez pressionarão as paredes dos cilindros, gerando um desgaste maior.

    Então, É VERDADE, esquentar o motor antes de sair é uma boa.

    Atualmente, os motores atingem a temperatura de trabalho mais rápido. Em alguns manuais, este assunto nem faz mais parte do item “cuidados do motorista”. Isto pode ser explicado, em parte, porque os motores diminuíram de tamanho, de peso, e agora contam com novos materiais proporcionando um aquecimento mais rápido até a temperatura ideal (90º).

    Outro ponto são as novas tecnologias, por exemplo dos motores TSI da Volkswagen, com 2 sistemas de arrefecimento: um controla a temperatura da parte superior do motor (cabeçote) com uma válvula termostática, e um outro controla a temperatura do bloco do motor por meio de outra válvula. Estes sistemas permitem chegar mais rápido à temperatura ideal, assim como resfriar de forma mais eficiente, quando necessário.

    Motor Volkswagen Up! TSI

    Minha dica é a seguinte: aguarde 2 minutos antes de colocar o carro em movimento, espere pelo menos o ponteiro da temperatura se movimentar até um quarto do seu percurso, e nada de grandes acelerações até que a temperatura chegue aos 90 graus.

    Se você for bom de ouvido, poderá notar que o nível de ruído do motor vai diminuindo conforme o aquecimento. Alguns modelos, como o Honda HR-V, possuem uma indicação de motor frio, sugerindo que o motorista não afunde o pé no acelerador enquanto a luz estiver acesa.

    Fonte: G1

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    História: os frutos da teimosia da Ferrari – Lamborghini

    Posted on 11 de maio de 201711 de maio de 2017 by Marcelo

    Um negócio que tinha tudo para dar certo, mas que foi por água abaixo quando Enzo Ferrari ficou ofendido e insatisfeito com o contrato fez com que o Ford GT fosse criado. A briga de egos entre o presidente da Ferrari e o da Ford tornou Le Mans mais emocionante. Agora, você sabia que uma das maiores concorrentes da Ferrari só existe porque Enzo foi arrogante com um fabricante de tratores?

    Nesta segunda parte desta série especial do AUTOPOLIS, contamos a história da Lamborghini. De fabricante de tratores a uma das referências em esportivos e criadora de alguns dos mais cultuados carros da história como o trio Countach, o representante absoluto do supercarro dos anos 1980; Miura, um dos mais belos carros já feitos e o Diablo, o salvador da pátria da Lamborghini nos anos 1990 após ser adquirida pela Chrysler.

    Ferrari e Lamborghini travam batalhas ferrenhas entre seus modelos. Representando a ápice dos esportivos italianos, ambas as montadoras hoje pertencem a grandes grupos liderados por marcas populares – Fiat e Volkswagen, respectivamente. Apesar disso, nenhuma perdeu sua essência. E essa história de rivalidade começou pesa desavença entre Ferruccio Lamborghini e Enzo Ferrari.

    O senhor Lamborghini iniciou suas atividades industriais após a Segunda Guerra Mundial, quando serviu como mecânico da Força Aérea italiana por alguns anos. Com a experiência adquirida no campo consertando aviões, ele retornou à sua terra natal e enxergou uma oportunidade grandiosa: vendo o colapso industrial no pós-guerra e falta de automação nas lavouras, decidiu criar uma nova fabricante de tratores. Nascia ali a Lamborghini Trattore S.p.A.

    Com o sucesso de sua empresa, Ferruccio cresceu, ganhou notoriedade e muito dinheiro. Teve a oportunidade de possuir uma invejável garagem com modelos que iam desde Alfa Romeo a Maserati. No auge de sua empresa, estava mais do que na hora de ter uma Ferrari, porém o sonho se tornou um pesadelo. Esperando um modelo tecnicamente perfeito, ele encontrou um esportivo extremamente áspero na cidade e com problemas crônicos de embreagem, o que deixou Ferruccio enfurecido.

    Como um consumidor insatisfeito, Ferruccio Lamborghini tentou sanar seu problema batendo na porta de Enzo Ferrari. Por conta de seus conhecimentos mecânicos o fabricante de tratores possuía “know-how” suficiente para alertar Enzo dos problemas encontrados em seu carro, podendo até mesmo ajudar a saná-los. Para tanto, ele fez a troca da embreagem de sua Ferrari por um sistema utilizado em seus tratores, resolvendo o problema. A receptividade à crítica, contudo, foi das piores e Ferruccio Lamborghini foi desprezado com a frase: “cuide de seus tratores, porque fazendeiros não entendem nada de carros esportivos”.

    O FAZENDEIRO QUE ENTENDIA DE ESPORTIVOS

    Incentivado a não dirigir mais uma Ferrari, por não ser “digno”, Ferruccio Lamborghini se sentiu na obrigação de criar um esportivo superior aos vendidos por Enzo. Era a oportunidade perfeita para provar que era possível criar um carro esportivo confortável e sem problemas mecânicos irritantes que prejudicassem a boa condução. Com esta máxima, a Lamborghini abriria uma nova página em sua história, se tornando uma fabricante de automóveis.

    O 350 GT foi o primeiro carro lançado pela marca italiana. Ideia era superar os modelos da Ferrari.

    Seu primeiro modelo surgiu para calar Enzo Ferrari: o 350 GT reunia performance de esportivos de estirpe com o conforto esperado em um gran turismo. Apresentado no Salão de Genebra de 1963, foi muito bem recebido pelo público e pela mídia, apesar deste não carregar um dos melhores desenhos da história da Lamborghini. Aprovado para produção com algumas alterações estéticas, o Lamborghini 350GT chegou ao mercado um ano depois. Ele era equipado com um motor 3.5 V12 e causou furor. A promessa de Ferruccio foi cumprida: a performance era invejável e o conforto exemplar.

    Enquanto Henry Ford II declarou guerra explícita a Enzo Ferrari, Ferruccio Lamborghini adotou uma postura mais elegante. “Enzo Ferrari nunca mais falou comigo. Ele é um ótimo homem, eu admito, mas é tão fácil irrita-lo”, comentava. A partir de então, os modelos criados pela Lamborghini tomariam um caminho próprio, apostando em motores maiores e desenho diferenciado em relação aos concorrentes.

    A Lamborghini criou um legado de carros diferenciados em sua existência. Os motores V12 se tornaram tradição, assim como o batismo com nome de touros famosos. Ao longo de 50 anos, a marca se destacou por seu design apurado e extravagante. Após a criação do Countach, o “estilo Lamborghini” foi definindo, servindo de referência até hoje para os novos modelos. Os cortes retos e as linhas angulosas se tornaram a nova marca registrada.

    O Lamborghini Aventador ocupa atualmente o posto de maior carro da marca.

    A performance brutal dos motores V12 aliados à condução desafiadora proporcionada pelos carros fez a cabeça dos entusiastas. Jeremy Clarkson, famoso apresentador do programa de TV inglês “Top Gear”, sempre admirou a postura dos Lamborghini. Em suas palavras, os carros da marca sempre “tentavam matar seu condutor”, um comportamento agressivo que ficou um pouco de lado nas novas gerações dos carros da marca, como o Aventador e o Huracán. A fabricante se aproximou ainda mais da Audi, sua atual controladora, adotou tração integral e passou a compartilhar plataforma e componentes. Parte da essência criada por Ferruccio se foi, mas, ainda assim, os carros fabricados em Sant’Agata Bolognese são genuínos touros de sangue quente.

    Fonte: Autopolis

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    Nova carteira de habilitação traz QR Code para evitar fraudes

    Posted on 10 de maio de 2017 by Marcelo

    Não é difícil encontrar Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) falsas por aí. Para combater o problema, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vem implementando mudanças no documento desde o ano passado. A última delas foi apresentada nesta terça-feira (9): um QR Code que dá acesso rápido às informações do condutor.

    Obrigatório, o código já está sendo impresso no verso das CNHs emitidas em todo o Brasil deste o início do mês e pode ser lido com o Lince, aplicativo gratuito desenvolvido pelo Serpro que faz a conferência dos dados do portador — inclusive da foto — a partir de consultas ao Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach).

    CNH - QR Code

    Assim, policiais, agentes de trânsito e afins podem verificar rapidamente se o documento é verdadeiro. Em uma fase posterior, o sistema também permitirá às autoridades consultar dados do veículo e eventuais infrações de trânsito cometidas pelo motorista, tudo de maneira ágil.

    De acordo com o atual ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), a expectativa é a de que o QR Code ajude a reduzir os casos de clonagem e adulteração de CNHs, tanto daquelas que são roubadas ou perdidas quanto das que são submetidas a alterações por iniciativa do próprio condutor — para inclusão de uma categoria, por exemplo.

    A conferência de dados via QR Code não está restrita às autoridades. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), praticamente qualquer cidadão pode validar as CNHs. Dessa forma, uma loja conseguirá usar o sistema para conferir as informações de um cliente, por exemplo, o que faz bastante sentido: a CNH é frequentemente usada como documento de identificação, como você sabe.

    Quem renovou a CNH neste ano já notou que o documento está diferente. Entre as novidades estão o mapa e a sigla do Estado de emissão no canto superior direito, elementos gráficos que podem ser conferidos com luz ultravioleta, mapa do Brasil no lado esquerdo impresso com tinta especial, fundo mais amarelado e tarja de cor preta na parte superior.

    Apesar de estar disponível somente agora, o QR Code também faz parte desse conjunto de mudanças. O recurso só ficou por último porque foi adicionado após a liberação da resolução que determinou as alterações na CNH, de acordo com o Ministério das Cidades.

    CNH - QR Code

    O Denatran explica que não é necessário ter pressa para trocar o documento. Para quem já possui CNH, o processo ocorrerá na renovação. Como o prazo de validade do documento é de até cinco anos, todas as CNHs já terão o QR Code até 2022, nas estimativas do órgão.

    Neste ponto, vale ressaltar que a CNH não será incluída no Documento de Identificação Nacional (DIN), cartão com chip que, se aprovado pelo governo, irá reunir várias informações do cidadão, como RG, CPF, título de eleitor e dados biométricos.

    Os motoristas terão que continuar portando a CNH, consequentemente. O Denatran afirma, porém, que o novo formato não implicará em elevação de custos para a emissão do documento, pelo menos não por parte do órgão: a taxa de emissão é definida por cada Estado, assim, se houver cobrança adicional, a responsabilidade será dos departamentos de trânsito regionais.

    Mais informações sobre o Lince estão disponíveis aqui. Há versões do app para Android e iOS.

    Fonte: Tecnoblog

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    Os efeitos colaterais invisíveis das pequenas batidas

    Posted on 8 de maio de 2017 by Marcelo

    Aquela batidinha não fez quase nada no pára-choque? Cuidado, pois o prejuízo pode ser maior do que você pensa

    Parece que o para-choque do Sandero só desencaixou? Mas sob a peça o dano foi bem maior

    Parece que o para-choque do Sandero só desencaixou? Mas sob a peça o dano foi bem maior (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Cena comum no trânsito: uma freada e, de repente, aquela batidinha inocente no pára-choque. Os dois motoristas descem, olham, constatam que não foi quase nada e vão embora. O que pouca gente sabe, no entanto, é que mesmo um toque aparentemente inofensivo pode ter danificado componentes importantes do veículo e, no futuro, se transformar em um problema maior.

    Esse tipo de dano vem sendo estudado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), que alerta: os danos invisíveis podem trazer muito prejuízo não só ao bolso, mas também à segurança dos ocupantes.

    “Em geral o pára-choque dos automóveis de passeio é feito para suportar impactos de até 8 km/h. Essa é a velocidade em que são feitos os testes das montadoras, para que os danos não sejam propagados a outros componentes. O problema é que, no dia-a-dia, costumamos ter batidas piores sem que o veículo sofra nenhum tipo de alteração estética”, afirma Emerson Feliciano, supervisor técnico do Cesvi. “O motorista acha que não foi nada, mas algumas peças podem ter sido completamente danificadas, ainda que à primeira vista o carro esteja ótimo.”

    Nesses casos, o problema é que o crash-box (também conhecido como travessa) pode ter sido afetado, comprometendo não apenas a segurança, mas também componentes importantes, como o airbag, se a colisão for na dianteira. “Com essa peça danificada, numa segunda batida o airbag pode ser acionado quando não for o momento certo. Ele pode abrir mais cedo, mais tarde ou nem abrir”, diz Feliciano.

    O crash-box ou travessa (1) é responsável pela absorção de energia em impactos de baixa velocidade. Quando é amassado (2), o crash-box se deforma para evitar danos à ponta da longarina (3) ou até ao condensador do ar-condicionado (4). O reparo é simples: basta desparafusá-lo e colocar outro

    O crash-box ou travessa (1) é responsável pela absorção de energia em impactos de baixa velocidade. Quando é amassado (2), o crash-box se deforma para evitar danos à ponta da longarina (3) ou até ao condensador do ar-condicionado (4). O reparo é simples: basta desparafusá-lo e colocar outro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Isso pode ocorrer porque o crash-box é um dos principais responsáveis pela absorção de impactos. Assim, a desaceleração, que é o que define a abertura ou não do airbag, fica comprometida. Sem contar o risco de acidente, só o custo para substituir o airbag que abriu à toa é de no mínimo 3.000 reais.

    Se a travessa estiver capenga em razão de um impacto anterior, uma segunda batida na dianteira pode afetar ainda itens como radiador e condensador, entre outros – um conserto que não sairia por menos de 1.000 reais. Também pode afetar peças estruturais como a longarina, muito mais complexa, demorada e cara para reparar (uma média de 3.000 reais).

    Assim, um segundo impacto no mesmo local pode fazer o custo do reparo mais que dobrar. O número de peças afetadas, então, chega a triplicar.

    Segundo o técnico do Cesvi, o conserto caso não seja substituída a travessa na primeira vez salta de uns 1.200 reais para 3.000 reais. “Nesse segundo impacto, um dos itens que mais sofrem são os faróis, que serão afetados.” Por isso, o ideal numa pequena colisão seria levar o carro a uma oficina para verificar a extensão do dano.

    Este é o estado do Sandero sob o pára-choque: o crash-box à direita foi destruído

    Este é o estado do Sandero sob o pára-choque: o crash-box à direita foi destruído (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Essa ameaça oculta pode afetar até quem vai comprar um usado. Quantos veículos que estão nas lojas podem estar com a travessa danificada – e cujo próprio dono nem desconfia? Por enquanto não há estatísticas a respeito, mas o que se sabe é que muitos carros que rodam por aí com o pára-choque apenas arranhado podem estar com esse sério problema.

    E nessa hora quem paga o pato são as oficinas. O mecânico Vinicius Losacco diz que é muito comum encontrar esse tipo de ocorrência na vida real. “Por fora não se vê nada. O pior é que não dá para saber quantos carros estão afetados. É ruim até para os funileiros, que passam um orçamento e depois tomam um susto na hora que tiram o pára-choque. Aí tem de aumentar o valor, e o cliente acha que ele está dando golpe.”

    Fonte: Quatro Rodas

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    Montadoras planejam “super gasolina” para reduzir consumo de combustível

    Posted on 5 de maio de 20175 de maio de 2017 by Marcelo
    Shutterstock

     

    Engenheiros garantem que quanto melhor for a qualidade do combustível, melhor será o consumoImagem: Shutterstock

    Enquanto os carros elétricos não tomam conta do mercado, algo que ainda vai levar algum tempo para acontecer, as montadoras investem tempo e dinheiro no desenvolvimento de tecnologias para reduzir ao máximo o consumo de combustível nos veículos movidos a combustão e cumprir as exigências cada vez mais rígidas dos governos quanto a eficiência energética e emissões de poluentes.

    Esses esforços incluem o uso de propulsão híbrida, associando o motor convencional a outro, elétrico, comandos de válvula com abertura variável, injeção direta de combustível, turbo, desligamento automático do motor e uma série de outros, digamos, nomes complicados.

    Mas podia ser bem mais fácil. De acordo com reportagem da publicação “Detroit Free Press”, a busca por eficiência tem um caminho simples e barato que passa pelo combustível com o qual abastecemos o carro no posto.

    Montadoras como a Ford, General Motors e Toyota estão trabalhando em conjunto com grandes companhias de refino de petróleo para que os motores de futuros automóveis e utilitários trabalhem com gasolina de altíssima octanagem, capaz de gerar a mesma energia com uma quantidade de combustível muito menor.

    Em conferência recente, David Brooks, diretor global de laboratórios de propulsão da GM, afirmou que 114 octanas, no mínimo, é a especificação que a indústria está buscando para tornar seus carros a combustão mais econômicos.

    Os principais entraves são a disponibilidade dessa gasolina e seu custo ao consumidor final, especialmente em países “em desenvolvimento”, como o Brasil. Por aqui, a gasolina comum tem cerca de 87 octanas, enquanto a Podium, disponível exclusivamente nos postos da Petrobras, tem por volta de 95.

    Nos Estados Unidos, a situação é parecida, enquanto na Europa já existe oferta de gasolina de 98 octanas, que segundo estudos possibilita uma redução de até 10% no consumo total.

    Fonte: Carros Uol

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